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quinta-feira, 23 de junho de 2011

PostHeaderIcon Conheça como são as Quadrilhas Juninas de Salão do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro - Damas de um lado, cavalheiros do outro e, bem no meio deles, tripés, minialegorias e até palcos móveis. Tudo isso compõe o cenário atual das quadrilhas de salão, que, a cada ano, se aproximam do carnaval quando cruzam o caminho da roça com roupas ainda mais cravejadas de pedras swarovski, idênticas às dos casais de mestre-sala e porta-bandeira.



Inspirados nas roupas da corte francesa — responsável por trazer para a nobreza brasileira a dança de “esquadra”, popularmente conhecida como quadrilha —, os componentes da categoria salão recorrem aos profissionais dos barracões para reluzir ao olhar dos jurados com vestimentas avaliadas em até R$ 15 mil.


— Se pedrarias e cristais forem reaproveitados, o custo é de R$ 6 mil, no mínimo — conta o estilista de carnaval Michel Marssola, de 25 anos, que desenha e produz roupas das quadrilhas Sassarico de Madureira; Explosão Show, de Bonsucesso, e Shock do Painho, de Duque de Caxias, em que dança como princesa: - Já adaptei minha roupa de festa junina para a fantasia de uma musa. Foi só acrescentar as penas.



De olho no bolso



Autônomos, André Mendes, de 27 anos, e Vivian Pereira, de 29, são o casal de viúvos da Sassarico. Para evitar o aperto no bolso, economizam.

 
— Dependendo do tema, as duas roupas, juntas, saem a R$ 7 mil, em média, porque muita coisa é reaproveitada das antigas fantasias. Por mês, reservamos R$ 700 do salário. Tudo pelo prazer de dançar. Foi o jeito encontrado pelas quadrilhas para chamar a atenção e sobreviver — destaca André.



Passista com penas de faisão e rabo de galo



Com cerca de 85 componentes e 35 pares, a Shock do Painho adotou este ano o tema “Brasil em festa”, que mostra as principais festividades do país, com direito a roupas inspiradas em Parintins, no Pará; na Lavagem do Bonfim, em Salvador, e, é claro, no carnaval do Rio.

 
— Uma das componentes vai representar a rainha do carnaval e virá vestida com uma roupa avaliada em R$ 3 mil, composta por cabeça e esplendor de penas de faisão, rabo de galo e strass swarovski — conta o estilista Carlos Proença: — Sou polêmico no mundo junino porque faço espetáculo com palco decorado no centro dos componentes, além de tripés e alegorias, entre eles, para compor o cenário do tema. Mas lembro que quadrilha é uma coisa e carnaval, outra.



Bingos e rifas para pagar os custos

 
Nem todos concordam com a aproximação das quadrilhas aos festejos de Momo. Entre eles está o coreógrafo da Grande Rio Cláudio Armani, que há três anos fundou a Cia de Danças e Artes Iluminar, de Irajá, que, entre junho e agosto, se apresenta como quadrilha.

 
— Nos anos 80, as quadrilhas de salão usavam tecidos como veludo e guipir — lembra Armani: — De 1995 a 2005, houve o exagero de pedras e cristais. Mas parou um pouco. As roupas são caras, mas quem dança são pessoas humildes. Passamos fins de semana fazendo bingos e rifas para arrecadar dinheiro.

 
Armani apresenta este ano no grupo o tema “Quem matou Odete Roitman — Os 60 anos da TV brasileira”, até com a presença das paquitas da Xuxa.



— Vou inovar com o tecido sirrê refletido, igual ao dos garis — conta.


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