• INSERT YOUR TEXT HERE
    INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE
  • INSERT YOUR TEXT HERE
    INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE
  • INSERT YOUR TEXT HERE
    INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE
  • INSERT YOUR TEXT HERE
    INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE
  • INSERT YOUR TEXT HERE
    INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE
  • INSERT YOUR TEXT HERE
    INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE
  • INSERT YOUR TEXT HERE
    INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE INSERT YOUR TEXT HERE
domingo, 12 de junho de 2011

PostHeaderIcon Quadrilhas superam limites para dar viva a São João no Ceará

Limoeiro do Norte - Sorteia-se entre amigos, mas se for inimigo estão aceitando ajuda do mesmo jeito. Vale bingo, pedágio, visita aos comércios e "pedido" de apoio às Prefeituras locais. O importante é arrecadar para cobrir os custos da principal manifestação folclórica nordestina: os festejos juninos. Pode até parecer simplória, mas quadrilha que quer competir em festivais se arrisca em grandes produções. Enquanto na Capital os dançarinos fazem poupança de custo de até R$ 2 mil parcelados durante o ano, no interior fosse assim iria embora o salário todo. De um jeito ou de outro, com muito ou pouco, eles cantam, dançam e pulam com sorriso nos dentes até o fim da festa. A quadrilha é junina, mas os festivais seguem até agosto. E serão muitos, conforme traz o Caderno Regional nesta edição.


Nos meses de março, abril e maio, um movimento é comum em várias cidades do interior: batalhão de costureiras é escalado para produzir fantasias, outras artesãs fazem os adornos. Trabalham o dia inteiro na confecção de vestidos das quadrilhas. À noite, é o momento dos dançarinos, ensaiando madrugada a dentro. Nem se importam se no dia seguinte vão trabalhar com sono, vale mais o prazer de ser quadrilheiro. Essa é a única "formação de quadrilha", de que se tem conhecimento, ser saudável, honesta e mantenedora de boas tradições.



É o prazer pelo que fazem o pagamento que recebem. Porque o dinheiro é basicamente para custear a produção. Uma quadrilha que compete de oito a 15 festivais por temporada não foi produzida por menos de R$ 30 mil. "É por aí, mas geralmente se chega a mais", afirma Júnior Costa, dançarino da "Espinho e Fulô", de Tabuleiro do Norte, e coreógrafo da quadrilha "Lampião e Maria Bonita", de Jaguaribara. Os dois grupos tem "sorte" de receber um considerável apoio das prefeituras municipais, mas não é bondade.



Os coordenadores das respectivas quadrilhas também são secretários municipais de cultura, "e isso facilita o diálogo, aproxima o prefeito para ter sensibilidade aos festejos juninos", explica Raimundo Claudino, secretário em Tabuleiro e coordenador da "Espinho e Fulô". No Vale do Jaguaribe dizem que quadrilha junina é com ele mesmo. Era também com Fernando Luis, falecido em 2010, que por muitos anos esteve à frente do "Arraiá de São João Batista", em São João do Jaguaribe. Raimundo é também fundador do arraiá "Cheiro de Terra", do Município de Horizonte, que venceu o Ceará Junino do ano passado. Não participa diretamente, mas todos os anos é consultado pelo grupo. "Mas o mérito das conquistas é deles, eles merecem".

 
Entre os coordenadores de quadrilha, um consenso: cada grupo tem uma forma diferente de arrecadar e manter os custos de produção. Há praticamente uma separação geográfica nisso. Os grupos de Fortaleza geralmente dividem os custos das vestimentas com os próprios usuários. Assim, a dançarina paga parcelado no carnê os custos do seu vestido, dos adornos e dos calçados. Juntando isso chega-se a R$ 2 mil. Os gastos com transporte e alimentação para os festivais são conseguidos com apoio público, principalmente via editais. No interior, não. O dinheiro que sai do bolso de cada um, geralmente, dá para os gastos pessoais de alimentação nas viagens. Mas a despesa não começa ou termina aí. Durante os meses que antecedem os festivais, os dançarinos promovem bingos, rifas, pedágios com cartazes na avenida principal de cada cidade. Quem trabalha o dia inteiro, logo no início do ano, já pede a compreensão do patrão. Vai ter dias de faltar, e o único atestado é de participação no "São João do Município ´tal´", que são muitos. Por temporada, tem grupo que viaja para até 20 festivais pelo Ceará e por outros Estados, como Paraíba e Pernambuco.

 
Viagem



Dependendo da distância, cada viagem custa R$ 800,00. Só o transporte, o lanche é por conta de cada um. Se a viagem é longa, e precisam passar dois dias ou mais no mesmo lugar, amizade entre os grupos fala mais alto. Assim, quando a "Espinho e Fulô", de Tabuleiro, precisa passar fim de semana em festivais pela Região Metropolitana de Fortaleza, consegue com amigos quadrilheiros de Pacajus alguma escola pública de abrigo.

 
Segundo o presidente da Federação de Quadrilhas Juninas do Ceará (Fequajuce), Kiko Sampaio, o custo de produção das quadrilhas varia de R$ 15 mil a R$ 200 mil. "De um modo geral, 80% vem de capital próprio, o restante vem de verbas públicas, apoios políticos e de premiações nos festivais. Existem 406 grupos de quadrilha filiados à federação. Ao todo, são realizados cerca de 22 festivais na temporada. Mas o orgulho maior de qualquer quadrilheiro é participar de grandes festivais pelo Nordeste".
Stumble This Add To Del.icio.us Digg This Add To Reddit Add To Facebook Add To Yahoo

0 comentários:

Postar um comentário

Leia as regras:
Todos os comentários são lidos e moderados previamente.
São publicados aqueles que respeitam as regras abaixo:

- Seu comentário precisa ter relação com o assunto do post;
- Não inclua links desnecessários no conteúdo do seu comentário;
- Se quiser deixar sua URL, comente usando a opção OpenID;
- O espaço dos comentários não é lugar para pedir parceria;
- Comentaristas obsessivos compulsivos serão ignorados;
- Ofensas pessoais, ameaças e xingamentos não são permitidos;



- Se precisa de atendimento, solicite sua dúvida, sugestão ou envio de fotos para: QUADRILHAS@GMAIL.COM

OBS: Os comentários dos leitores não refletem as opiniões do SITE.

Contrate Quadrilhas

Posts Polulares

Blog dos Quadrilheiros do Brasil

Grupos Folclóricos

Grupos Folclóricos

Casamentos e Simpatias

Receitas

Receitas

Revista Arraiá Brasil

Fórum Conaqj

Capeonato Brasileiro

Capeonato Brasileiro

Campeonato Nordestino

Campeonato Nordestino

Boutique do Quadrilheiro

Relatório de entregas

Sanfoneiros do Brasil

Procure aqui

Vídeo da semana

Seguidores

Parceiros

Parceiros


back to top