segunda-feira, 13 de junho de 2011
Veja como foram as últimas eliminatórias do Festival de Quadrilhas da Globo PE
13:51 |
Postado por
Quadrilheiros do Brasil |
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Pernambuco - No mês de junho, o que não pode faltar é desfile de quadrilha e essa tradição ganha força com o Festival de Quadrilhas Juninas da Globo Nordeste. As últimas eliminatórias foram neste fim de semana. Os grupos que se apresentaram no arraial montado no Cabo de Santo Agostinho mostraram um espetáculo de cores, ritmo e criatividade.
De Camaragibe, veio a quadrilha que abriu as apresentações do sábado (11): a Vem que tem Nordeste. O grupo apresentou o tema "Os marionetes e o Juazeiro encantado: Retalhos de sua cultura”. As saias longas e cheias de babados são uma marca da quadrilha. O chapéu de boiadeiro dos cavalheiros remetia ao Sertão nordestino. As imitações de bonecos fizeram parte da coreografia.
Em seguida, foi a vez da Traque de Massa, de águas compridas se apresentar. Na cidade cenográfica, destaque para um relógio gigante. Afinal, a quadrilha escolheu como tema "o tempo". E foi o senhor do tempo que abriu passagem para os integrantes. Na saia das mulheres, estampa de relógio. No figurino dos homens, uma surpresa: o colete escondia uma sanfona.
A quadrilha Nação Forrozeira, de Araçoiaba, fez uma homenagem ao Dia dos Namorados. Por isso, corações e flores enfeitaram o figurino. Com música ao vivo, a quadrilha procurou fugir das tradicionais canções de São João, trazendo para o arraial composições de Legião Urbana e Roberto Carlos - mas tudo com um tempero bem regional.
Representando o Morro da Conceição, a Origem Nordestina escolheu como tema "A grande festa de João". A quadrilha trouxe uma pequena cidade do interior para o arraial, com direito a igreja e fogueira. Os integrantes formaram o mastro da bandeira, que trazia a imagem de São João. No fim da apresentação, outra surpresa: a coroa do santo foi erguida pelo grupo.
A Xamego de Menina, de Barreiros, trouxe o tema “Sertão, pela luz do meu olhar”. Os componentes entraram com roupas normais, representando os trabalhadores do campo. Mas depois da cerimônia de casamento, todos aparecem prontos para dançar.
De Moreno, veio a quadrilha Terror do Alto. O grupo comemorou o centenário daquela que é a rainha do cangaço: Maria Bonita. Os componentes da quadrilha vieram todos vestidos de cangaceiros, sendo as blusas brancas ilustradas com xilogravuras. A Terror do Alto integrou o xaxado a sua coreografia, e também rendeu homenagem a padre Cícero.
No domingo (12), teve mais apresentações de quadrilhas matutas. A primeira a se apresentar foi a Sinhá Matuta, de Itapissuma, com o tema “A festa da fogueira”. No figurino, o azul estrelado do céu, balões e bandeirinhas e, na cabeça, a fogueira.
Do Alto José do Pinho, no Recife, veio a Raízes do Pinho. O que fazer para salvar o circo da falência? Foi para responder essa pergunta que o grupo trouxe o tema o "Grand Finale" é um show a parte. Os homens usaram cartola e as damas um figurino para lembrar as bailarinas.
A quadrilha Aquarela Nordestina, de Jardim Atlântico, em Olinda, prestou homenagem a um dos tecidos mais tradicionais do período junino: a chita. Nas roupas, muito colorido, babados, chita e renda. Uma deusa indiana foi convidada para a festa e chegou toda vestida de chita.
O grupo cultural Recifogosas, da Macaxeira, no Recife, veio com o tema "Andarilhos nordestinos". Faltou dinheiro para terminar o figurino e a quadrilha temeu ser vaiada pelo público, o que não aconteceu - o grupo foi recebido com muitos aplausos.
A penúltima a se apresentar foi a Explosão Show, de Itambé. A quadrilha prestou homenagem à poesia sertaneja. No figurino, muitas cores, brilho, laços e flores. A noiva chamou atenção: grávida de sete meses, Vanusa foi com o marido e não parou de dançar.
Mesmo desclassificada por chegar depois do horário, a Traquiná, da Muribeca, entrou no arraial. O grupo falou de fé e sonho, independentemente de religião.
A final é no próximo sábado (18). As duas primeiras colocadas nessa final irão representar Pernambuco no Festival de Quadrilhas Juninas do Nordeste, no dia 2 de julho.
De Camaragibe, veio a quadrilha que abriu as apresentações do sábado (11): a Vem que tem Nordeste. O grupo apresentou o tema "Os marionetes e o Juazeiro encantado: Retalhos de sua cultura”. As saias longas e cheias de babados são uma marca da quadrilha. O chapéu de boiadeiro dos cavalheiros remetia ao Sertão nordestino. As imitações de bonecos fizeram parte da coreografia.
Em seguida, foi a vez da Traque de Massa, de águas compridas se apresentar. Na cidade cenográfica, destaque para um relógio gigante. Afinal, a quadrilha escolheu como tema "o tempo". E foi o senhor do tempo que abriu passagem para os integrantes. Na saia das mulheres, estampa de relógio. No figurino dos homens, uma surpresa: o colete escondia uma sanfona.
A quadrilha Nação Forrozeira, de Araçoiaba, fez uma homenagem ao Dia dos Namorados. Por isso, corações e flores enfeitaram o figurino. Com música ao vivo, a quadrilha procurou fugir das tradicionais canções de São João, trazendo para o arraial composições de Legião Urbana e Roberto Carlos - mas tudo com um tempero bem regional.
Representando o Morro da Conceição, a Origem Nordestina escolheu como tema "A grande festa de João". A quadrilha trouxe uma pequena cidade do interior para o arraial, com direito a igreja e fogueira. Os integrantes formaram o mastro da bandeira, que trazia a imagem de São João. No fim da apresentação, outra surpresa: a coroa do santo foi erguida pelo grupo.
A Xamego de Menina, de Barreiros, trouxe o tema “Sertão, pela luz do meu olhar”. Os componentes entraram com roupas normais, representando os trabalhadores do campo. Mas depois da cerimônia de casamento, todos aparecem prontos para dançar.
De Moreno, veio a quadrilha Terror do Alto. O grupo comemorou o centenário daquela que é a rainha do cangaço: Maria Bonita. Os componentes da quadrilha vieram todos vestidos de cangaceiros, sendo as blusas brancas ilustradas com xilogravuras. A Terror do Alto integrou o xaxado a sua coreografia, e também rendeu homenagem a padre Cícero.
No domingo (12), teve mais apresentações de quadrilhas matutas. A primeira a se apresentar foi a Sinhá Matuta, de Itapissuma, com o tema “A festa da fogueira”. No figurino, o azul estrelado do céu, balões e bandeirinhas e, na cabeça, a fogueira.
Do Alto José do Pinho, no Recife, veio a Raízes do Pinho. O que fazer para salvar o circo da falência? Foi para responder essa pergunta que o grupo trouxe o tema o "Grand Finale" é um show a parte. Os homens usaram cartola e as damas um figurino para lembrar as bailarinas.
A quadrilha Aquarela Nordestina, de Jardim Atlântico, em Olinda, prestou homenagem a um dos tecidos mais tradicionais do período junino: a chita. Nas roupas, muito colorido, babados, chita e renda. Uma deusa indiana foi convidada para a festa e chegou toda vestida de chita.
O grupo cultural Recifogosas, da Macaxeira, no Recife, veio com o tema "Andarilhos nordestinos". Faltou dinheiro para terminar o figurino e a quadrilha temeu ser vaiada pelo público, o que não aconteceu - o grupo foi recebido com muitos aplausos.
A penúltima a se apresentar foi a Explosão Show, de Itambé. A quadrilha prestou homenagem à poesia sertaneja. No figurino, muitas cores, brilho, laços e flores. A noiva chamou atenção: grávida de sete meses, Vanusa foi com o marido e não parou de dançar.
Mesmo desclassificada por chegar depois do horário, a Traquiná, da Muribeca, entrou no arraial. O grupo falou de fé e sonho, independentemente de religião.
A final é no próximo sábado (18). As duas primeiras colocadas nessa final irão representar Pernambuco no Festival de Quadrilhas Juninas do Nordeste, no dia 2 de julho.
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